Cada vez vemos mais opiniões escritas nos nossos jornais de referência a defenderem o que há dois anos e meio temos vindo a defender: A cidadania com poder de transformar a política tem de ser exercida também dentro dos partidos, tem ir a jogo.
Mas a democracia tem regras e é bom que algumas se mantenham. Uma delas é a existência de eleições livres com partidos que mal ou bem representam a pluralidade social e ideológica. Se não o fazem, criem-se novos ou desagreguem-se aqueles. Os movimentos sociais e populares têm a força que quiserem ter e a validação que as suas ideias e propostas merecerem. Mas para isso têm de ir a jogo. Política adulta faz-se assim.
Não concordo apenas a expressão "desagregar". A expressão que defendemos é transformar para aquilo que nós desejamos que os partidos sejam.
O excepcional artigo de opinião de Bernardo Pires de Lima, versão completa aqui:
http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=2513514&seccao=Bernardo+Pires+de+Lima
"A penalização por não participares na política, é acabares por ser governado pelos teus inferiores." Platão
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Política adulta faz-se assim (com os partidos)
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Aos Partidos, Cidadãos!
Ontem estivemos na Prova Oral, o programa da Antena 3 do Fernando Alvim e Xana Alves.
Muitas questões de todo o tipo e âmbito. Tentamos passar a ideia chave: queremos mudança? Então temos de entrar nos partidos para lá dentro sermos os promotores dessa mudança, dotando-os de uma imensa maioria de militantes, com vida e profissão fora da política, desinteressados de "carreira" mas altamente empenhados no país e no interesse público.
Essa imensa maioria terá um poder imenso para nas eleições internas, com a sua voz e voto, eleger os melhores e afastar os piores, ajudando os partidos e evoluírem e a renovarem-se
Não é fácil, não é rápido, mas é assim que as mudanças de fazem em democracia.
"Depois de sairmos para a rua para protestar, há que entrar nos partidos para os mudar" (Carlos Macedo E Cunha)
PS - Obrigado ao Alvim pela ousadia de levar este tema "contra-corrente" à Prova Oral.
Fica aqui o link para a discussão que se gerou na página do Facebook da Prova Oral https://www.facebook.com/#!/provaoral/posts/392928370745942
E do Blog oficial do programa
http://www.rtp.pt/icmblogs/rtp/prova-oral/?k=Aos-partidos-cidadaos.rtp&post=39797
E aqui o mp3 do Podcast: http://mp3.rtp.pt/mp3/wavrss/at3/1922927_113240-1205161438.mp3
Muitas questões de todo o tipo e âmbito. Tentamos passar a ideia chave: queremos mudança? Então temos de entrar nos partidos para lá dentro sermos os promotores dessa mudança, dotando-os de uma imensa maioria de militantes, com vida e profissão fora da política, desinteressados de "carreira" mas altamente empenhados no país e no interesse público.
Essa imensa maioria terá um poder imenso para nas eleições internas, com a sua voz e voto, eleger os melhores e afastar os piores, ajudando os partidos e evoluírem e a renovarem-se
Não é fácil, não é rápido, mas é assim que as mudanças de fazem em democracia.
"Depois de sairmos para a rua para protestar, há que entrar nos partidos para os mudar" (Carlos Macedo E Cunha)
PS - Obrigado ao Alvim pela ousadia de levar este tema "contra-corrente" à Prova Oral.
Fica aqui o link para a discussão que se gerou na página do Facebook da Prova Oral https://www.facebook.com/#!/provaoral/posts/392928370745942
E do Blog oficial do programa
http://www.rtp.pt/icmblogs/rtp/prova-oral/?k=Aos-partidos-cidadaos.rtp&post=39797
E aqui o mp3 do Podcast: http://mp3.rtp.pt/mp3/wavrss/at3/1922927_113240-1205161438.mp3
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